Ele foi um fenômeno nos anos 70. Um cantor perfeito e um comunicador como nenhum outro.
Por ser ingênuo, foi levado ao erro e por isso massacrado por aqueles cujo seu sucesso incomodava.
Mas a vida é assim. Você acerta 100%, quando falha em 1%, é execrado impiedosamente.
É assim, essa nossa implacável humanidade.

Quem encabeçou e promoveu essa onda de que Wilson Simonal foi "dedo duro" da Ditadura Militar, foi o cínico e dissimulado, cartunista Ziraldo, com seu colega Jaguar, junto com Millôr Fernandes, Henfil e o jornalista Sérgio Cabral, (pai do ex-governador que está preso por detonar os cofres públicos do Rio de Janeiro). Todos comunistas de carteirinha. Eles criaram o famigerado tablóide difamador que foi, O PASQUIM, que era a única oposição jornalística ao governo militar.

A razão do ódio, era porque eles achavam que por Simonal ser um negro com tamanho poder de comunicação, deveria usá-lo contra a Ditadura. (É aquele discurso esquerdista idiota de que pobre e preto não deve ser de direita).
Daí a revolta desses jornalistas seguida da abominável calúnia que cerceou o trabalho do artista deixando-o sem poder exercê-lo até morrer de tristeza pois ninguém queria contratá-lo com medo de represálias, numa autêntica e perversa prática de fascismo.

Todos eles que ainda estão vivos, devem amargar nas suas consciências o mal que fizeram.
Se é que têm consciência, né?

Max Matos, dizendo tudo.

No mundo inteiro são constantes os incêndios florestais, rurais e também urbanos como constantemente acontece nos EUA a exemplo desse último agora na Califórnia.

Incêndios que destroem reservas naturais e propriedades particulares, bens móveis e até animais.
Só que nunca se ouviu falar que a população e a imprensa desses países culparam os seus presidentes como acontece aqui no Brasil?

A triste conclusão, é que essa essa reação tão apequenada é mesmo coisa de país de Terceiro.
?Afinal, somos o que?

Max Matos, dizendo tudo.

Demétrio Magnoli da Globo News, por não ter como acusar o governo de corrupção, usou o caso Flávio Bolsonaro, e num cinismo vergonhoso teve o desplante de afirmar que a corrupção nos governos do PT eram mais "glamorosas" ? (Não me consta que corrupção possa ter algum glamour). Segundo ele, é porque envolvia a Petrobras, o Banco do Brasil, mega empresários, empreiteiras e grandes empresas. Ou seja, ele enalteceu a Corrupção como se ela fosse uma boa referência, (kkk) fazendo um nivelamento por baixo. Inacreditável.

É o final melancólico e desesperado de uma ex- grande emissora atolada em dívidas, perdendo audiência e que por falta de pauta jornalística só tem as Mortes do Covid-19 e o presidente Bolsonaro pra ocupar os espaços nos noticiários.
Triste fim.

Max Matos, dizendo tudo.

Antônio França Teixeira, além de advogado foi também o papa dos programas esportivos nas décadas de 60 e 70. Ele foi pioneiro no formato de rádio empresa, comprando o horário na emissora e vendendo aos patrocinadores, formato inteligente que foi seguido por todos até hoje.

França dinamizou o esporte na Bahia. Suas posições inovadoras e sempre polêmicas provocavam discussões que se estendiam por semanas. Foi o criador de gírias e expressões populares que se tornaram comuns como; "Ferro na boneca" e, "É no gogó", que a toda hora eram repetidas pela população.

Líder absoluta de audiência, sua resenha ao meio dia dava vida a um personagem crítico ferrenho e contumaz denominado "Zé Veneno", terror dos dirigentes desportivos, atletas, empresários e até dos próprios colegas de profissão que nutriam um forte ciúme dele (o que é comum) em razão do seu sucesso que acabou se estendendo para a televisão e o elegeu deputado federal por duas vezes.

Tentou sem sucesso se eleger prefeito de Salvador, mas recolheu-se convenientemente no Tribunal de Contas do Estado-TCE, onde como conselheiro terminou os seus dias.

França foi também o pioneiro da chamada "pegadinha". E a maior delas aconteceu na década de 70 quando fez a torcida do Bahia (do qual era um torcedor enrustido) acreditar que o rei do futebol Pelé, estava sendo contratado pelo Tricolor.

A coisa foi tão bem bolada que o próprio Rei entendeu a brincadeira e confirmou via telefone em pleno ar durante o programa. Todo mundo acreditou, inclusive o besta aqui.

Uma vez fiz uma crítica a ele diretamente quanto ao fato dele repetir um dos seus bordões que dizia, ...Um programa "arretadamente baiano", quando eu achava que deveria ser "retadamente" pois arretado é como falam os pernambucanos. Baiano fala, "retado". Ele acatou por educação, mas continuou dizendo "arretadamente". Ele era muito próprio.

Max Matos, dizendo tudo.

MORRE, JAIME SODRÉ AOS 73 ANOS.

Jaime foi professor, historiador, escritor e doutor em História da Cultura Negra.

Lecionou na Universidade do Estado da Bahia e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, antigo Cefet.

Tenho uma tristeza especial por nos conhecermos há 54 anos.

A última vez que nos encontramos foi na solenidade de posse de Mãe Stella de Oxóssi como membro da Academia de Letras da Bahia.

Max Matos, saudosamente dizendo tudo.

??Vá em paz, irmão!

No dia 10 de agosto último, ele completaria 108 anos que serviram a nossa cultura através de dezenas de obras literárias, e entre as mais conhecidas estão, "Dona Flor e Seus Dois Maridos, Tenda dos Milagres, Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Tereza Batista Cansada de Guerra".

Obrigado, Jorge!

Continuamos te devendo.

Max Matos, dizendo tudo.

Que fique logo curado, mas não faça como o ex-secretário de Saúde de SP. David Uip, que se negou a revelar que foi tratado com cloroquina. Pois a vida não pode se curvar aos caprichos políticos.

Max Matos, dizendo tudo.

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/08/12/joao-doria-afirma-que-testou-positivo-para-covid-19.ghtml

É lamentável alguém ser punido por falar algo numa reunião privada e tornada pública por vingança e inconsequência de um todo poderoso, semideus, um Deus do Olimpo que investiga, prende, julga e condena?

Imaginemos se tudo que nós falarmos na nossa intimidade entre amigos, nos bares ou mesmo em casa fosse gravado e algum adversário tornasse público? Reuniões da empresa, dos partidos, inclusive do próprio STF?

Será que nas suas reuniões privadas esses aparentemente sisudos e “impolutos” ministros se comportam da mesma maneira formal, respeitosa e entediantes sessões oficiais? ...É CLARO QUE NÃO!

O certo é que fica difícil governar um país com grupos organizados contra, incluindo grande parte de uma imprensa tendensiosa que não aceitam a eleição de um presidente e querem a todo custo derrubá-lo de forma sórdida e dissimulada, se pegando em detalhes mínimos que não justificam nem comentários, muito menos ridículos processos.

Max Matos, dizendo tudo

Ruy Barbosa deu esse recado há 70 anos. Mas, o STF de hoje, ainda não entendeu.
Continua ser uma verdade: "A pior ditadura é a ditadura do Poder Judiciário. Pois contra ela, não há a quem recorrer".

Max Matos, dizendo tudo